segunda-feira, 29 de agosto de 2011

...qual energia te move? - Parte 2

Olá pessoal, como fruto do post anterior surgiu um comentário do Elias, mas que ele só mandou no e-mail, e não no blog. De tão bacana que ficou, valeu um post. Valeu Elias, pelo comentário, e por ter me dado mais tempo para o próximo post.

"...qual energia te move?
A energia da vida.
A necessidade de sentir-se vivo!
A de renascer a cada instante, a cada passo dado!
Viver é uma imprevisibilidade absoluta. Não sabemos o momento em que nascemos e nem quando morreremos. A morte na verdade é a transformação da matéria em energia orgânica.
Daí porque somos energia em estado bruto.
Então porque se corre?
Corremos pela necessidade que temos de exaltar a vida!
Corre-se porque a vida é uma partícula infinita de algo imensamente grandioso.
Corremos porque simplesmente amamos estar vivos!
Para agradecer ao Criador a oportunidade de estar por entre amigos!
E corremos cada vez mais para encontrar prazer na vida!
E viver é um prazer sem nenhum outro suficientemente grande a ser comparado!
Por isso corremos ainda mais!
Quanto mais se corre, mais amigos encontramos.
Corremos por gentileza à vida!
Para exaltar a amizade!
Para oferecer um copo d’água a um amigo que encontramos pelo caminho!
Para agradecer ao Criador por ter feito nossos caminhos se cruzarem nas corridas dessa vida!
Viver é uma correria!
E correr é um prazer!
Daí quem corre vive mais. Porque se acostuma a ter prazeres!
Quando corremos, ao final de cada reta ao despontar de cada curva, temos sempre uma energia nova para seguir em frente, para dar mais um passo!
Largamos antes da concepção, e quando cruzamos a linha de chegada da vida, ainda assim nos transformamos em energia.
Somos todos corredores natos!
Essa é a minha energia!
Essa é minha vida.
Qual é sua?"

4 comentários:

Marcia Rosato disse...

Que isso hein Elias...além de corredor é poeta!

Anônimo disse...

Marcia...

Assim como o poeta fingidor.
O corredor finge que corre
Para disfarçar a dor que deveras sente.
E se engana tão completamente
Que chega a achar que é prazer,
A dor que deveras sente.
E não há dor que dá mais prazer,
Ser poeta e corredor.

Henrique Arrais disse...

Ta se achando, hein!!

Anônimo disse...

Transpiração não me falta!